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Aquilo que não se explica

Desperto na brisa primeira do dia, onde meu nome ondula, vai e volta como mar ancestral. A luz desliza em mim feito prece, murmúrio, algo que não se explica — apenas pousa. No peito, um véu de bruma suaviza arestas, reacende ecos, orvalha o que em mim ainda floresce. E, enquanto o mundo respira baixo, escrevo: não para deter o tempo, mas para ouvi-lo enquanto passa.

O Sagrado e o Profano

A Morte da Arte!?

Moralis

Chronos

Cachoeira

La Vie En Rose

Alfarrábio

Vicissitudes

Desvanecer

Sublimação

Poeira das Estrelas

Criticidade, sim; cretinice, não!

Finitude

Demagogia, eu não quero uma pra viver!

Passado

Da Coita de Amor ao Big Freeze

Ciclo Vital

Assaz, assaz, assaz... (Palavra esquecida)

Insônia... Insânia...

Ruínas

O Vento da Mudança

Incomunicabilidade

As marcas do Tempo

Noite vazia

Divergente

Sonambulismo

Fugacidade

Manifesto

Mistério e Magia

Navegar

O Inverno da Alma

Terno, eterno olhar...

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