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Aquilo que não se explica

Desperto na brisa primeira do dia, onde meu nome ondula, vai e volta como mar ancestral. A luz desliza em mim feito prece, murmúrio, algo que não se explica — apenas pousa. No peito, um véu de bruma suaviza arestas, reacende ecos, orvalha o que em mim ainda floresce. E, enquanto o mundo respira baixo, escrevo: não para deter o tempo, mas para ouvi-lo enquanto passa.

O que queremos?

O Homem Sem Convicções

Normalissimamente

Valparaíso

Dualismos

Caixa de Pandora

Aparência e Essência

Estranhos na Escuridão

The 80's

Não é por acaso que beleza rima com tristeza

Brilho eterno de uma mente sem lembranças

A Princesa e o Plebeu

Rock and roll

Renúncia

Luísa no século XXI

À Florbela Espanca

Vertigo

Os Miseráveis

Se arrependimento matasse...

Letargia

A Insondável Profundidade do Ser

Transfiguração

A nossa vã filosofia

O Simulacro da Vida

O degelo do Tempo

Os bons costumes morreram... de anemia.

Monarca

Liberdade

Lastro

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