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Mostrando postagens de setembro, 2020

melancholia

Vagando entre as criaturas da noite, com um coração petrificado, vejo lúgubres figuras, sonhos terríficos, o passar dilacerante do tempo. *** Tento – sem nunca conseguir – acabar com tudo, com a viscosa esperança que me persegue, com a consciência de que não há caminho de volta. Até agora nenhum sintoma aparente, febre ou loucura; a normalidade se mostra em toda a sua triste magnificência. *** À sombra de um cipreste, longe de qualquer presença humana, contemplo o vasto e indiferente céu outonal.

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