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Momentos difíceis

Quase morri! Tá, isso é um tanto exagerado. Vamos reformular. Não cheguei perto de morrer literalmente, mas a simples possibilidade — à luz do que vivi — já foi o bastante para me assustar. Mas posso afirmar, sem hesitação, que algumas coisas morreram dentro de mim: certezas, inseguranças e, inclusive, muitos medos, pois o medo maior que temos já estava à espreita, rondando, se esgueirando sorrateiramente, sem que eu pudesse fazer nada. Pois bem, não morri, pelo menos não ainda, mesmo porque, caso contrário, não estaria agora escrevendo estas palavras. Se você me perguntar se eu aprendi alguma coisa com tudo isso, se me tornei uma pessoa melhor, mais sábia, daí eu não terei como lhe dar nenhuma resposta; só o tempo dirá. Talvez eu tenha aprendido uma ou outra coisinha, como, por exemplo, que estar saudável é muito melhor do que estar doente, que estar vivo é muito melhor do que a outra opção. Minha intenção não é fazer uma reflexão aprofundada sobre o tema, mas sim ter aqui uma convers...

Jornada

Eu mergulhei profundamente no mais íntimo do meu ser,
e o que encontrei me deixou desolado:
uma escuridão intensa tomava conta de tudo,
e, por isso, temi continuar a minha jornada.
Porém, uma força maior me arrastava;
não sei ao certo o que era, a única coisa que sei
é que fui perseverando e seguindo uma tênue luz
que surgiu repentinamente iluminando o meu caminho,
sendo que a cada passo que dava esta luz se tornava mais forte.
Quando me dei conta, já estava em um lugar luminoso e lindo.
Havia ali muita paz, amor e esperança.
E não tinha ido muito longe – eu estava dentro de mim.



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