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Momentos difíceis

Quase morri! Tá, isso é um tanto exagerado. Vamos reformular. Não cheguei perto de morrer literalmente, mas a simples possibilidade — à luz do que vivi — já foi o bastante para me assustar. Mas posso afirmar, sem hesitação, que algumas coisas morreram dentro de mim: certezas, inseguranças e, inclusive, muitos medos, pois o medo maior que temos já estava à espreita, rondando, se esgueirando sorrateiramente, sem que eu pudesse fazer nada. Pois bem, não morri, pelo menos não ainda, mesmo porque, caso contrário, não estaria agora escrevendo estas palavras. Se você me perguntar se eu aprendi alguma coisa com tudo isso, se me tornei uma pessoa melhor, mais sábia, daí eu não terei como lhe dar nenhuma resposta; só o tempo dirá. Talvez eu tenha aprendido uma ou outra coisinha, como, por exemplo, que estar saudável é muito melhor do que estar doente, que estar vivo é muito melhor do que a outra opção. Minha intenção não é fazer uma reflexão aprofundada sobre o tema, mas sim ter aqui uma convers...

Entrada franca – Acesso restrito

O Amor bate à porta?
Ou será que ele bate a porta na nossa cara?
É certo que, muitas vezes, somos nós que entramos pela porta errada,
motivados pelas mais diversas razões e circunstâncias.
Devemos deixar a nossa porta aberta?
E se, de repente, entrar um estranho?
Ou devemos sair batendo de porta em porta? (Desespero!)
Não há respostas prontas ou fáceis para tais questões.
Cada um deve encontrar o seu próprio caminho,
sabendo que os desencontros e as desilusões serão constantes.
Alguns se perdem, outros se encontram;
alguns passam a vida inteira procurando;
outros conquistam rapidamente.
Mas o mais importante é viver tranquilamente,
aproveitando a felicidade, não a que idealizamos,
mas a que podemos alcançar.


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