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Momentos difíceis

Quase morri! Tá, isso é um tanto exagerado. Vamos reformular. Não cheguei perto de morrer literalmente, mas a simples possibilidade — à luz do que vivi — já foi o bastante para me assustar. Mas posso afirmar, sem hesitação, que algumas coisas morreram dentro de mim: certezas, inseguranças e, inclusive, muitos medos, pois o medo maior que temos já estava à espreita, rondando, se esgueirando sorrateiramente, sem que eu pudesse fazer nada. Pois bem, não morri, pelo menos não ainda, mesmo porque, caso contrário, não estaria agora escrevendo estas palavras. Se você me perguntar se eu aprendi alguma coisa com tudo isso, se me tornei uma pessoa melhor, mais sábia, daí eu não terei como lhe dar nenhuma resposta; só o tempo dirá. Talvez eu tenha aprendido uma ou outra coisinha, como, por exemplo, que estar saudável é muito melhor do que estar doente, que estar vivo é muito melhor do que a outra opção. Minha intenção não é fazer uma reflexão aprofundada sobre o tema, mas sim ter aqui uma convers...

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Quando a miséria lhe alcançar,
lute para se libertar.
Ouça a música que ecoa pelos corações;
saiba que a vida é muito mais.
Há sempre uma nova chance,
uma nova oportunidade de mudar o nosso destino,
de fazer diferente.
Basta destruir as amarras,
quebrar as cadeias,
desobstruir os caminhos,
liberar a força guardada,
e cantar o hino que ressoa pelos séculos,
que retumba em cada gesto de caridade,
que nos faz verdadeiramente humanos;
o hino do Amor universal e incondicional,
o hino da Paz unificadora e integradora,
o hino da Fraternidade de todos os povos.


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