As ratazanas estão à solta; procurando queijo, mandando beijo, vivendo do suor e do trabalho alheio, elas se refestelam, não se preocupam com nada que não seja o próprio estômago. As ratoeiras estão todas quebradas e falidas; só nos resta esperar que elas tenham uma colossal indigestão.
Autor: Fulvio Denofre