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Mostrando postagens de 2011

Do fim quimérico das ortodoxias

Verdadeiramente mais verdadeiro que todas as verdades absolutas; oh, insânia devoradora de todo crítico pensamento moderno; vívida sombra ruminante a propagar a sua viscosa ideologia.

Fragmentos

Descolo-me desta pintura harmoniosa e precisa, e, em tons de cinza, aprecio a antiga moldura até conseguir reenquadrar o momento presente. Desavisado, tento fotografar a realidade, fazendo desta imagem o meu mundo; um mundo recortado e incompleto – sim, mas subjetivamente meu.

Contemporaneidade

luz, câmera, ação!? inércia, paralisia, entropia fome, descaso, inanição insipiência acachapante teatralismo reinante vida, fosso e indecisão

Omnia Vincit Amor

Meu coração é como um vulcão há muito tempo adormecido, entrando em forte erupção, reclamando todo tempo perdido. Viver sem amor é o pior castigo; melhor seria ser maltratado, preso a grilhões e aniquilado, do que não poder ser um contigo. O Amor, na vida, vence tudo; e, apesar da frieza do mundo, reinará o Amor eternamente. Por isso, quero estar ao teu lado, viver um sonho, inebriado, amando-te de corpo, alma e mente.

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