O que nasce, o que medra, o que fenece; tudo está circunscrito no tempo, tudo é frágil, limitado, efêmero. Estações que se sucedem; precipícios que se avizinham. O medo da aniquilação, do regresso ao nada, intensifica os prazeres do agora. Na natureza selvagem, junto com outros animais, o animal homem constrói seu refúgio, cria seu próprio mundo e inventa outras tantas possibilidades.
Autor: Fulvio Denofre