No altar do Nada, em meio a corpos e coisas, contemplo a deterioração constante de tudo. Uma piada sobre algo do cotidiano; um cão que ladra; uma mulher que passa. Dias, semanas, meses, anos... A imagem que vejo no espelho não é mais radiante. Sempre uma única direção, sempre o mesmo acre sabor. ... Deleito-me, enquanto posso.
Autor: Fulvio Denofre