Fulvio Denofre. Tecnologia do Blogger.
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Devaneio e Poesia

O que busco por certo nunca hei de encontrar. Uma dor intensa toma conta do meu ser. Quero gritar; não há voz. Chorar; secaram-se as lágrimas. Fugir, mas para onde? Não encontro nenhuma proteção, a não ser aquela que eu mesmo edifiquei.


dezembro 30, 2014 No Comments
Filosofia: A aventura do pensar.
Ser, existir, viver, quem sabe amar.
Mistério: Busca infinita.
Vida: O que é a vida?
Significado e significante.
Definição: Sempre exasperante.

EQUILÍBRIO
Puritanismo – Libertinismo
Cristianismo – Paganismo
Estoicismo – Hedonismo
Emoção – Razão
Fé – Ciência

dezembro 25, 2014 No Comments
Procuro, mas não encontro; quando encontro, já não mais preciso. Vivo à busca de algo que dê sentido à minha vida, que faça deste meu itinerário neste mundo mais do que apenas tempo perdido; um encontro quem sabe com a verdade suprema, isso se tal verdade de fato exista. A única coisa que sei é que vivo, o motivo não sei, e por isso prossigo.


dezembro 23, 2014 No Comments
Se por acaso queres conhecer-me, será inútil buscar o sentido existente somente nas palavras que escrevo, hás de encontrar o significado latente, percorrendo e analisando as entrelinhas, pois muitas vezes o que se revela não corresponde ao que somos na realidade, mas sim àquilo que deixamos transparecer aos olhos alheios. Faz-se necessário buscar o sentido implícito das palavras.
 O mais importante em um discurso não são as palavras, mas decerto o efeito que estas provocam em seus ouvintes nos momentos de pausa e de silêncio.
         



dezembro 20, 2014 No Comments
A vida é um lodo
nojento e abjeto;
ótimas intenções,
raro amor concreto.

Pouco importa que a alma
seja grande ou pequena;
o fim será igual para todos;
a vida nunca será plena.

Em ilusões eu me afogo
para continuar a viver;
consumido pelo fogo
um dia eu hei de morrer.


dezembro 20, 2014 No Comments
Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Brasil,
Ignaro Brasil.
Terra onde, se plantando, tudo dá,
desde que, afastada a tibieza,
o brasileiro consiga sair do sofá.
Brasil do eterno futuro que nunca se realiza.
Um país de todos, mas que, infelizmente,
está hoje nas mãos de inescrupulosos.
– Pátria amada, ingrata, Brasil!


dezembro 18, 2014 No Comments
Nas velhas cercanias, nos casebres carcomidos, nas vastas solidões,
o que realmente predomina é uma sensação de entorpecimento,
entorpecimento dos sentidos, dos sentimentos e das ideias.
A rotina torna-se a sina de uma gente esquecida,
a sobreviver em um lugar ignoto,
em busca de um pouco de alegria.




dezembro 09, 2014 No Comments
Se não nos destruirmos antes, poderemos quem sabe um dia povoar a galáxia, criar inteligências artificiais, prolongar ainda mais a vida. No entanto, infelizmente, seremos sempre atormentados pelos mesmos demônios e estaremos sempre enclausurados dentro de nossos próprios limites cognitivos.

É triste e belo ao mesmo tempo pensarmos que estamos sozinhos no universo. Isso só aumenta a nossa responsabilidade para com a vida.



dezembro 05, 2014 No Comments
No fundo, todo o arcabouço de nossas convicções e toda a nossa militância, seja ela em qual campo for, são apenas um pretexto para evitarmos um confronto direto com o vazio da existência. É melhor e mais fácil lutar contra moinhos de vento e vociferar contra inimigos extrínsecos a nós do que enfrentar a dura realidade da vida, realidade esta que não tem nada a ver com ideologias e da qual não podemos de forma alguma escapar.



dezembro 04, 2014 No Comments
Estreita mente que,
seguindo os ditames da moda
ou movida pela inércia,
acomoda-se placidamente.

Num mundo repleto de caminhos,
ela se decide por uma rota única e irrevogável.
Rodeada por informações e inovações tecnológicas,
ela se enclausura em um mundo idílico irreal.

Mente esta que mente para si mesma,
pois não admite mudanças na ordem ancestral.
Para ela, a verdade é sempre a mesma.
O seu mundo, ela assim pensa, nunca irá soçobrar.


dezembro 03, 2014 No Comments
Um pássaro canta;
o vento sopra;
o dia amanhece.
Todo dia é mais um dia,
e a gente não percebe.
Correria, gritaria, agonia,
muita pressa e agitação.
Todo dia é mais um dia...
Dia para errar de novo,
dia para corrigir um erro,
dia para sofrer e amar,
dia de recomeçar.


novembro 28, 2014 1 Comments
O acaso não possui ocaso.
É um caso de pura contingência,
de uma contingência permanente
e inescapável,
mas jamais premeditada.

novembro 20, 2014 No Comments
Quando a miséria lhe alcançar,
lute para se libertar.
Ouça a música que ecoa pelos corações;
saiba que a vida é muito mais.
Há sempre uma nova chance,
uma nova oportunidade de mudar o nosso destino,
de fazer diferente.
Basta destruir as amarras,
quebrar as cadeias,
desobstruir os caminhos,
liberar a força guardada,
e cantar o hino que ressoa pelos séculos,
que retumba em cada gesto de caridade,
que nos faz verdadeiramente humanos;
o hino do Amor universal e incondicional,
o hino da Paz unificadora e integradora,
o hino da Fraternidade de todos os povos.


novembro 14, 2014 No Comments
Hoje o pagode é quem manda,
cantou mal cantado,
não tem mais coesão, não.
Todo mundo hoje anda
de sorriso maroto e vendo o Faustão.
Não!
O povo se esqueceu do passado,
e a culpa é dessa tal
de globalização.
Agora é tudo enlatado,
vivemos na era da massificação!

O pensar de você
faz de novo nascer a poesia!
Eu quero ver o nosso samba florescer
com tamanha alegria!
Eu não vou proibir
se você insistir em cantar
essa música melosa
que no seu rádio toca sem parar.

Será que ainda dá tempo,
nesse exato momento,
de rever a nossa história. É hora!
Lembrar do samba esquecido
e também distorcido
que de tanta agonia chora!

Onde ficou toda a beleza
e também a riqueza
do nosso cantar?
Hoje é tudo copiado,
passinho ensaiado,
é só rebolar!

O pensar de você
faz de novo nascer a poesia!
Não quero mais ver
o povo morrer
de cerebral anemia.

É tempo de se avançar
e não se alienar,
vivendo o presente.
Vamos de novo sentir
o prazer de ouvir
um samba decente!

O pensar de você
faz de novo nascer a poesia!
A gente ainda vai ver
a música renascer
cheia de maestria.

Todos vão se lembrar
quando enfim ecoar, de repente,
felizmente!
A voz do povo a cantar
e a liberdade a raiar
pra nossa gente.

O pensar de você
faz de novo nascer a poesia!
Será o fim do sem sal, etc. e tal...


novembro 13, 2014 No Comments
O alegre canto da vitória,
por tanto tempo reprimido,
neste dia aflora!
Muitas foram as angústias
e desventuras do caminho,
mas, enfim, a hora
de extravasar o sentimento
e de com júbilo festejar chegou!
O passado...
Bem, o passado foi-se embora!


novembro 09, 2014 No Comments
Lasciva, ardente, libidinosa...
És tu uma vadia toda prosa,
que me faz viver no desatino,
sem rumo e sem destino.

Tu és a febre do meu corpo,
a lepra da minha alma,
o objeto do meu desejo
e também do meu repúdio.

Mulher, por que me olhas?
O que queres de mim?
Eu sei pelo que anseias:
todo o meu ser dentro de ti.

O teu apetite voraz te impele;
queres me consumir por inteiro,
sugar todo o meu cálice,
até a última gota do meu sangue.

Vem comigo, não percamos tempo,
resguardemo-nos da cretinice crônica
que assola esta decadente sociedade
tão racional, ordeira e sem coração.

Vem, vamos chafurdar na lama
dos nossos instintos naturais;
vamos fazer aflorar nesta cama
a sequela de tantas regras morais.


novembro 08, 2014 No Comments
A amargura engordura toda a vida.
Por isso, tome cuidado com os alimentos rancorosos,
aqueles com alto teor de ressentimento,
e que não contribuem em nada para uma vida melhor,
pois, ao contrário do que dizem, estes são de difícil eliminação.
Tenha sempre uma dieta leve, baseada em bons sentimentos.
O amor, apesar de tudo, ainda é o alimento mais indicado
para uma vida feliz e saudável.


novembro 01, 2014 No Comments
Hoje, ao acordar, olhei-me no espelho,
e tal foi o meu susto que empalideci;
aquela não podia ser a minha imagem,
em qual ponto do percurso eu me perdi?

Narciso (Caravaggio, 1594-1596)

outubro 30, 2014 No Comments
Tal qual um explorador ou aventureiro,
adentro com minha tocha flamejante,
pouco a pouco, nos escondidos mistérios
da gruta obscura e improvável do teu ser.

Entre estalactites já sedimentadas,
vou percorrendo as fendas várias
e as fontes de águas borbulhantes
do teu agreste e selvagem ventre.

A luz tênue e sinuosa que me acompanha
nesta minha viagem rumo ao desconhecido
vai lenta mas prontamente se extinguindo,
deixando-me só no breu de tuas entranhas.

E, ao me ver assim solitário e abandonado,
é que te encontro, como num sonho, fiel e casta,
envolvendo-me em teus braços docemente,
revelando-me, na ardência dos teus beijos, o amor.


outubro 29, 2014 No Comments
Abandonado ao sabor dos ventos,
o homem se encontra desolado.

Afundando no vazio subatômico que separa a matéria,
buscando ouvir a música advinda das esferas celestes,
ele tenha ordenar o caos e estabelecer a ordem.

A indiferença e a contingência são para ele inaceitáveis.
E, nessas condições, qualquer bote salva-vidas é muito bem-vindo.


outubro 28, 2014 No Comments
Nas asas da imaginação,
no empíreo céu profundo,
neste ou em outro mundo,
pulsa um pobre coração,
vivendo a eterna incompletude
de um amor tão triste e rude
que o tempo um dia há de apagar,
quando enfim, cansado, descobrir
que tudo não passara de um sonho,
de uma mera ilusão.


outubro 28, 2014 No Comments
A riqueza do momento
está na intensidade;
se vivido com vontade,
eterno há de se tornar.
Quem me dera compreender
essa contínua passagem,
nesta nossa longa e louca viagem,
que nos faz sorrir, sofrer e amar.



outubro 25, 2014 No Comments
A esperança é improfícua;
a fé, alienante;
e o amor, uma falácia.


outubro 25, 2014 No Comments
Mulheres...
Muitos são os perfumes
e as diferentes cores
dessas belas flores!
Muitos são os amores,
e não menos os dissabores
que trazem no coração.
Oh, doce ilusão!


outubro 23, 2014 No Comments
As escopetas e os traficantes assinalados,
que das favelas cariocas se espalham
pelos becos nunca d’antes patrulhados,
ceifam vidas e famílias estraçalham
por balas perdidas, jovens silenciados,
e assim nos corações sofridos entalham
a marca a ferro e fogo que se perpetua:
o crime organizado, a maldade nua e crua.



outubro 22, 2014 No Comments
Qual o grande mistério da vida?
Qual é a causa primeira de tudo?
A força que sustenta o mundo?
Quem irá compreender...
O que faz germinar a semente?
O que faz deste mundo demente?
Quem saberá responder...


outubro 20, 2014 No Comments
Se tomarmos por base a seguinte definição para a nossa atual vida moderna: Vida – aquilo que fazemos entre uma obrigação e outra. Teríamos dessa maneira, uma evidenciação do caráter fragmentário que permeia a nossa existência nesta nova era pós-moderna e globalizada. A vida, por assim dizer, deixou de ser um continuum de vivências e aprendizados, para tornar-se um amontoado de pequenos pedaços, tal qual uma colcha de retalhos, onde privilegiamos apenas os momentos prazerosos e felizes, descartando tudo o mais como desnecessário e inútil para as nossas vidas. Neste ponto, nos defrontamos com uma míope valoração da existência apenas de acordo com aquilo que ela pode nos oferecer de melhor. Achamos que a vida possui um valor menos apreciável quando estamos trabalhando, estudando ou fazendo algo que nos é compulsório. Queremos vivenciar somente as experiências obtidas em nossas horas de folga, entretenimento e de descanso. Sonambulamente passamos pelas nossas obrigações e deveres, abrindo somente os olhos para ver o que é do nosso deleite. Porém – cabe agora o seguinte questionamento – não teríamos um acréscimo substancial de qualidade de vida, se aprendêssemos a aproveitar o todo ao invés de nos atermos apenas a alguns breves momentos de alegria. A vida é composta por uma miríade de momentos, momentos estes que não podem ser integralmente de felicidade.


outubro 19, 2014 No Comments
Bebamos do doce cálice do amor
que a nós divinamente se derrama.
Regozijemo-nos,
pois os doces prazeres da vida
nos são ofertados a cada dia.
Sintamos o eflúvio divinal,
o sabor extasiante,
a visão entorpecente
desta flor que nasce e morre,
deste sentimento inominável
e, ao mesmo tempo, delicioso.
Brindemos ao doce cálice do amor!


outubro 16, 2014 No Comments
Oh, Supremo Congregante,
eu sei que tudo na vida é vaidade,
tudo é efêmero como o vento que passa.
Minha vida neste mundo não é nada.
Porém, tal como Sísifo, estou condenado;
mal sacio o meu desejo, outro surge mais voraz.
Quando, após muita labuta, alcanço uma meta,
ela me parece pequena e desimportante.
E assim prossigo a minha longa jornada,
mesmo sabendo que ao fim dela,
quando tudo realmente se silenciar,
não receberei nenhum prêmio,
muito menos consolação alguma,
estarei sozinho e isso será tudo.


outubro 15, 2014 No Comments
Ecos do passado, fragmentos ao luar,
lembranças de um tempo a se esfarelar.
Vida cumprida ao rigor da estação:
hoje, primavera; amanhã, outros dias virão.
Lágrimas derramadas, tempo perdido.
Sorriso refeito, um dia, um amor, um amigo.
Flores, odores, sabores, rancores,
tudo ao vivo e em cores.
Divagar, devagar, louco cantar.


outubro 13, 2014 No Comments
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