Sereno a alma,   acalmo o espírito,   respiro fundo…   – pausa –   Estou só, não há ninguém no mundo,   só eu mesmo, eu e as minhas circunstâncias.   Sinto-me em paz, quase completo,   de bem comigo mesmo,   sem desejar largos horizontes,   nem fins grandiloquentes,   ou loucas e novas aventuras;   amo o oceano vasto do meu estado pacífico,  a eterna calmaria de um silêncio abrasador.       
Autor: Fulvio Denofre