Quero encher o seu cabelo de flores, fazer do meu empedernido coração um quê de louvor e prece; diante da relva molhada, quem sabe numa manhã emoldurada, transladar argênteo sonho, jovial e alvissareiro, para o mundo cá em baixo; ouvir sua voz edulcorada, sentir seus dedos deslizando suavemente, ousadamente... *** Uma doce sensação, mistério e paixão; eco renitente de uma antiga (e sempre nova) rima.
Autor: Fulvio Denofre