Nada, absolutamente nada, antes ou depois. No meio, dor e amor imensos. Sem pátria nem cátedra, apenas láudano e pântano. Vapores translúcidos e sóis multicolores onde garotos e garotas bonitas vagam, perdidos. Um sulco aberto na alma, um vazio preexistente e, no mais, pura aleatoriedade.
Autor: Fulvio Denofre