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Ah, Poetisa!

Ah, Poetisa, que, com seus versos sinceros, me arranha a pele e a vida; que, com seu olhar, me desnuda, me vira do avesso; que, com seu toque delicado, com suas carícias, me faz recomeço. Por que me faz viver assim: tão perto de você e tão longe de mim? Ah, Poetisa, cada travessia contigo é uma descoberta geológica; cada dia, uma estação; e cada verso ritmado, cada gesto de ternura, um rio caudaloso que me atravessa e me arrasta ao mar sem fim que é você.

Primavera

Tens o aroma amadeirado da paixão,
o sabor adocicado de uma carícia de primavera
e o brilho inconteste do amor.

És um retrato em chamas na estante.
És o vento e o tempo agindo em mim.

À deriva, perdido em pensamentos,
contemplo tua geografia;
és meu bálsamo e meu encanto,
meu devaneio e minha poesia.




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