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Ah, Poetisa!

Ah, Poetisa, que, com seus versos sinceros, me arranha a pele e a vida; que, com seu olhar, me desnuda, me vira do avesso; que, com seu toque delicado, com suas carícias, me faz recomeço. Por que me faz viver assim: tão perto de você e tão longe de mim? Ah, Poetisa, cada travessia contigo é uma descoberta geológica; cada dia, uma estação; e cada verso ritmado, cada gesto de ternura, um rio caudaloso que me atravessa e me arrasta ao mar sem fim que é você.

Incivilização

Na insana bruma leve...

Desencanto

Musicais

Relvado

Inflexão

No universo conhecido, e além

melancholia

Vidas inexatas

Nefelibatas & Selenitas

Motivo

Resiliência

Memória, uma infiel guardiã do passado

Em tua companhia

Dolce far niente

Vanitas vanitatum

Palimpsesto

Algures

Théos

Fino Amor

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