Fulvio Denofre. Tecnologia do Blogger.
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Devaneio e Poesia

Tabuletas de argila,
pergaminhos esquecidos,
códices medievais,
livros impressos,
eis um mundo redescoberto.

Jornais, revistas, panfletos;
uma profusão de palavras e significados.
Bits e bytes, blogs e redes – acesso instantâneo;
o leitor transubstanciado em autor,
uma democracia conturbada.
– Como cansa tudo isso!

Ah, os clássicos, um acesso ao passado,
uma luz para o futuro.


dezembro 03, 2019 No Comments
Minhas mãos tremem
Sinto um suor frio
Há um perigo iminente
Corro um risco imaginário
Sofro por antecipação
Desejo ardentemente ter mais do que posso
Viver de maneira intensa
Gritar, me perder nos teus braços
Amar sem fronteiras
Frustro-me
Tantas limitações e imperfeições
Morro hoje, mas acordo vivo amanhã
Persigo e não encontro
Não desisto, ainda.


novembro 30, 2019 No Comments
O joelho ralado, merthiolate, um colo acolhedor
Me lembro cada vez mais do passado
E o futuro envolto em silêncio

Perguntas sem respostas
Mensagens não respondidas
Solidão, amor... desamor

Algo se perdeu:
Memórias fragmentárias
Ser disperso no tempo

Caminhos trilhados na desesperança
Amigos, sombras, resquícios
Lento emudecer.


novembro 28, 2019 No Comments
No deserto árido da alma, uma gota de água é oceano.

O rastejar entre pestilências transmutou-se no novo andar.

Solidão a dois, a três, a quatro…

Ah, o contentar-se com aquilo que nos é oferecido de modo tão parco e negligente.

Fingir amar quando não se ama;
fingir não amar quando se ama;
fazer do fingimento uma carapaça.

Visualizou, mas não respondeu – eis o novo drama de Dirceu.
Enquanto isso, Marília deleita-se com o seu grande número de matches.

– Não, não quero conversar com você! Você está muito perto! Eu prefiro muito mais falar com aqueles que estão em outro continente ou, quiçá, em outro mundo.


novembro 26, 2019 No Comments
Estou preso a uma coleira, a teus pés;
sou um escravo do meu desejo por ti.
A tua indiferença me consome
e ao mesmo tempo me atrai.
Vivo me afastando e voltando,
odiando e querendo.
Anseio pela liberdade,
mas sou cativo da tua atenção,
do teu carinho, do teu descaso.
Sou guiado por uma vontade cega;
não consigo não desejar o que desejo.
Minha submissão é covarde e ridícula;
se fosse mais forte, lutaria,
escalaria os montes da minha vontade,
limparia os meus pés na soleira da mansão do desencanto.
Ah, se tudo fosse diferente,
se eu pudesse não desejar mais nada...


novembro 25, 2019 No Comments
A taça se estilhaçou,
só sobraram palavras vazias,
cacos pequeninos de uma história que se desfez.
Na pressa de limpar, de virar a página,
acabei cortando o dedo em um pedaço de memória;
tantos fragmentos:
confissões, risos, olhares que valiam por discursos inteiros...
Sinto que me despedacei também;
me transformei em poeira,
fui levado pelo vento.

Não tenho mais ilusões;
eu sei que me perderei outra vez em outro alguém. 


novembro 24, 2019 No Comments
Eu tenho um olhar triste,
vago, ensimesmado;
converso demais comigo mesmo,
e às vezes acho até que sou invisível.
Tenho um carinho exagerado por pessoas prediletas,
o que resulta em pouquíssimos amigos,
nenhum amor.
Vivo em um mundo com muitas idealizações,
mas estas só me fazem sofrer ainda mais.
Serenei com o tempo,
descobri lacunas na razão,
padeci em silêncio.
Escrevo versos para não transbordar,
para dizer tudo o que sinto
e não sinto.
Vento, brisa leve da manhã,
sopra sobre mim.


novembro 24, 2019 No Comments
O sabor da tua voz
A cor do teu perfume
O som da tua pele
O cheiro dos teus olhos castanho-esverdeados
Mergulho fundo
Sinto torrentes, espasmos, trepidações por todo o corpo
A brisa reverbera uma suave melodia
O Bem-te-vi me dá as boas-vindas
Seguro firme a tua mão
E as aleias se fecham após a nossa passagem. 



novembro 23, 2019 No Comments
(Poema de Samuel Rocha)

Carolina amava Maria que amava Raimundo
que fingia amar Teresa que fingia não amar Pedro que amava Beatriz
que não amava ninguém

Carolina foi para os Estados Unidos, Maria para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Teresa ficou para tia,
Pedro suicidou-se e Beatriz casou com Fernando
que não tinha entrado na história.

P.S.: Fernando também não ama ninguém.


novembro 23, 2019 No Comments
Conheço bem a tua decoração,
cada fita, vestido ou penduricalho.
Conheço de cor o teu sorriso,
o jeito como me olhas,
a forma como ajeita as madeixas.
Conheço o teu jeito de me repreender,
de mostrar que estás zangada.
Mas, por mais que tente, só arranho a superfície do que tu és:
esfinge amorosa, flor deleitosa,
bálsamo, tormenta e orvalho.
És arte e música barroca,
luz e sombra,
harmonia e contraponto,
som e fúria.
Bem, tu és o que não sei dizer,
o que não ouso descrever,
aquilo que está para além de minha compreensão.
...
Só sei, ainda que imprecisamente, sobre o que sinto:
júbilo e lamento de amor.


novembro 20, 2019 No Comments
Estou diante de ti
– um abismo se abre à minha frente –,
procuro palavras, mas não as encontro.
Diante dos teus olhos, do teu sorriso,
o tempo desacelera,
percebo então cada nuance, cada gesto,
e de repente não te vejo mais;
mergulho em mim mesmo,
faço de ti o ideal perfeito,
pintura renascentista,
estátua grega.
Estremeço diante dos teus olhos,
diante da obra-prima por mim criada;
tu continuas a me fitar, sorrindo,
e eu não enxergo é mais nada.


novembro 18, 2019 No Comments
Não existe em mim um eu verdadeiro.
Há aqui uma multidão de vozes,
uma miríade de cores,
algo indefinido e mutante.
São os outros que definem a minha essência,
e cada um o faz à sua maneira,
sendo que nenhum acerta,
pois não há essência alcançável.
Há apenas o que sou neste exato momento,
e amanhã já não serei mais o mesmo.
A mudança não é rápida, isso eu sei,
mas é constante, certa e imprevisível.


novembro 17, 2019 No Comments
Eu não sei quem tu és.
Acho que nunca saberei.

Eu sei que gosto de ti,
que aprecio as tuas virtudes,
que percebo os teus defeitos,
mas não posso, através do que vejo e sinto,
alcançar o âmago do teu ser.
Talvez nem você possa.

Tu és, para mim, a imagem que faço de ti, e isso me é suficiente,
não que eu fique contente com isso,
mas não posso fazer nada para mudar tal realidade.

Quero apenas a tua presença aqui,
quero que me fales sobre as tuas angústias,
sobre o que agita a tua alma,
sobre o que aquece o teu coração.

Eu estou contigo,
e tu comigo estás,
mesmo que estejamos apartados,
seguindo caminhos opostos. 


novembro 11, 2019 No Comments
Hoje eu acordei com a estranha sensação de que não te amo mais.
Levantei da cama, abri a janela, saí pela porta da frente e me deparei com um silêncio,
um silêncio tão grande, tão acolhedor, tão exasperante.
Qual foi mesmo o sentido disso tudo?
Fico sem respostas, não as tenho, decerto, nunca as terei.
Há um mergulho profundo no abismo da alma,
um não sei quê com o gosto amargo da solidão.
Começo a andar, depois correr, passadas largas;
quero me distanciar, fugir de mim mesmo.
Não há lágrimas visíveis, apenas um mar revolto que se esconde por dentro.
Fachadas, tormentas, naufrágios...
A rua em que estou continua a mesma rua que passo todos os dias,
com os mesmos cães, com as mesmas pessoas, com os mesmos bons-dias;
e eu, de certa forma, continuo também o mesmo,
apesar de, talvez, já ser outra pessoa. 


novembro 11, 2019 No Comments
Tantos gritos em vão,
tanto orgulho por nada!
Construí em vida um castelo de cartas,
carreguei um fardo desnecessário,
ambicionei o que não tinha importância alguma,
angustiei-me em excesso com coisas banais...
Bem, fui o meu próprio algoz,
meu pior amigo.
Hoje, saúdo o vento,
fico grato por qualquer sorriso.
– Ah, como é bom lhe ver de novo,
sente aqui comigo!
Não nego mais as lágrimas,
e guardo com gratidão todo o amor que me é oferecido,
e quero apenas aquilo que me for possível. 


novembro 08, 2019 No Comments
Gosto tanto de você que até me dói, me dói no coração não ter lhe conhecido antes, me dói saber que tudo isso é passageiro, que um dia não terei mais você aqui comigo. Saiba que há ternura e muito afeto por trás de toda essa sua melancolia. Quereria ser um arauto da felicidade para lhe abrir as portas de tudo o que você sonhou mas nunca teve. No entanto, só posso mesmo lhe dar neste momento aquilo que me agita por dentro: o meu carinho, a minha atenção, a minha consideração, a minha amizade, o meu amor. É tudo fugidio, eu sei, mas é o que tenho. O tempo apagará todas as marcas, todos os vestígios; gerações futuras nunca saberão da nossa existência, da nossa amizade, muito menos terão conhecimento sobre quais eram as nossas verdadeiras preocupações. Não restará mais nada, e isso será tudo. Mesmo assim lhe escrevo estas palavras com o frágil intuito de que algo permaneça, se não no porvir, ao menos agora em seu coração.


novembro 03, 2019 No Comments
Você me fez enxergar aquilo que eu não conseguia mais ver, me mostrou todas as estrelas do céu;
você me fez rememorar coisas que já tinha esquecido, coisas que ficaram abandonadas em caixas empoeiradas nos porões do meu coração;
você veio para destruir as bases arcaicas de uma vida desprovida de sentimento;
você veio, perdoe-me a expressão, com a força de um furacão,
arrebentou cercas, derrubou muros,
e, por isso mesmo, muito me ensinou.

Aprendi a fazer poemas com as minhas dores, com os meus sofrimentos;
edifiquei castelos com as pedras do meu caminho;
consertei pontes, refiz aquedutos, pavimentei estradas rumo ao desconhecido eu.
Tudo isso, no fundo, uma homenagem a você, um hino à vida, um modo de seguir em frente, um jeitinho meu de fazer com que você se eternize. 


novembro 03, 2019 No Comments
(Poema de Samuel Rocha)

Cansado do raso que me afoga na agonia banal;
cansado da mediocridade diária, do superficial;
cansado do não dito, que grito, o não ouvido;
da estupidez dos esperançosos, do clichê ridículo.

Quero distância desse mar de sorrisos, não tenho causa, não tens motivo.
Cansado do que não serve, do que não calça, do que aperta;
do que não causa, no coração que congela;
cansado da massa, da ideologia fútil, cansado do brega, do apaixonar-se inútil.

Nada vale a pena,
nada,
nem terminar este poema…


novembro 03, 2019 No Comments
Eu não quero ser um monopolista da sua atenção, do seu afeto. Você sabe que eu exijo pouco, muito pouco, não lhe dou muito trabalho. Você bem que poderia fingir que se importa, demonstrar algum afeto, mesmo que insincero; migalhas são melhores do que nada, pelo menos a princípio. Você me olha, mas não me vê; sou apenas um estereótipo pra você, a imagem idealizada e sintética que facilita a sua falta de vontade de saber quem eu realmente sou. No seu universo umbigocêntrico não há muito espaço para mim; orbito o seu ego por inércia, por medo de perder o que talvez nunca tenha conquistado, por uma falência total do meu suposto amor próprio. E o pior de tudo é olhar para o espelho e notar que não está mais lá a minha face, pois é você neste instante que vejo.


outubro 29, 2019 No Comments
Eu sinto que não sinto mais nada, mas eu sei que isso é falso; há uma angústia, um desespero, um não sei quê que ronda silenciosamente, que vasculha, que oprime. Finjo, portanto, que está tudo bem. A vida é isso mesmo, caminho sem volta, algo insípido, doloroso, prolongado. Não há pessoas que gostaria de voltar a ver, e as que vejo não me animam muito. Falta alguma coisa, inteligência talvez, mas não é só isso, falta afeto, falta empatia, falta um olhar que não seja ensimesmado, absorto ou perdido em divagações sobre aquilo que o mundo supostamente nos deve. 


outubro 28, 2019 No Comments
Nada traz mais infelicidade do que a busca incessante pela felicidade.

Não quero ser a opção que preenche a sua falta de opções.

Por que o seu silêncio é tão cheio de enunciados?

Não escolhemos quais desejos teremos, apenas decidimos o que fazer então com tais desejos.

Quero deitar, dormir e só acordar no próximo século.

É tão dolorido desejar alguém que não nos deseja.

Você nunca se cansa de si mesmo!?

Filosofias, ideologias, política… Prefiro muito mais o silêncio.

Todo mundo está falando ao mesmo tempo, mas ninguém tem o que dizer.

Morte: desejo de não desejar mais nada.

Você não vale nada, ponto.

Não se preocupe, vou continuar falando apenas aquilo que você quer ouvir.

E que fique o dito pelo não dito.



outubro 23, 2019 No Comments
Tenho medo de me perder:
tudo tem que ser controlado,
regrado, sistematizado,
elevado à enésima potência.
– Mas não há potência alguma!
Só mesmo uma vontade de não me afetar nunca,
de não demostrar coisa alguma,
de ser, aos olhos dos outros, perfeito.
Estou à deriva, criando defesas,
flanando pelo mundo sem me sentir parte de algo.
Tudo vazio, incompleto, desconcertante...
Reflexo de mim mesmo,
um simulacro, uma cópia barata;
ser serviente tentando ressignificar o nada. 


outubro 20, 2019 No Comments
Minto para lhe agradar,
para que você me ame.
Faço das tripas coração,
de abismos pontes,
de medos versos.
Crio narrativas,
invento mundos,
deixo a vida em banho-maria.
Digo algo, depois desdigo.
Sou constante em minha inconstância,
sol da meia-noite,
antítese de mim mesmo.

Minto, minto mais uma vez;
sinto, muito. 


outubro 06, 2019 No Comments
Um acorde dissonante rasga as trevas do coração,
uma luz inesperada revela formas desconhecidas,
e o que outrora parecia ser o fim de um mundo seguro e confortável
revela-se como o indício de uma primavera interior.
Estamos diante do esfacelamento do real.
Algo se quebrou,
não há mais como voltar atrás!
Angústia, caos, isolamento,
um grito de desespero;
amor, ternura, solicitude,
um ato de verdadeira transfiguração.
Alquimicamente, sem que percebamos,
o ciclo da vida se renova;
não somos mais os mesmos,
a vida não é mais a mesma,
mas temos em mãos outra paleta de cores.

(O real nunca é o real-real, mas sim o real filtrado, adornado, transubstanciado.)


setembro 30, 2019 No Comments
Eu gostaria muito que você fosse a minha última ilusão,
mas acho que repetirei a dose outras vezes, infelizmente.
Não há saída; qual marimbondo atraído pelas chamas,
volto a cometer os mesmos erros, incorrer nos mesmos vícios.
Estou preso em uma armadilha, em um labirinto infindável,
e olho para todos os lados e não vejo nada,
ou talvez eu só enxergue mesmo aquilo que desejo muito ver.
Não acredito mais em minhas próprias palavras,
duvido de meus sentimentos mais íntimos
e confesso, por fim, uma ignorância total sobre mim mesmo.
A rosa cortada murcha lentamente em um belo vaso na mesinha de canto,
e o sol, com sua indiferença costumeira, nasce mais uma vez. 


setembro 01, 2019 No Comments
Ninguém assistiu à morte de seu último afeto,
ninguém presenciou o vazio que devassa toda a sua alma;
tudo se perdeu aos poucos, sem audiência,
sem que você mesmo percebesse.
Você caminha agora a esmo,
com o olhar cheio de vacuidades,
com um sorriso autômato no semblante.
Você vive uma vida desamante,
de momentos opacos,
de horizontes inalcançáveis...
Você vê demais! Percebe, pois, o tecido feito de pequenas e grandes ilusões que perpassa toda a existência. 


julho 29, 2019 No Comments
Sereno a alma,
acalmo o espírito,
respiro fundo…
– pausa –
Estou só, não há ninguém no mundo,
só eu mesmo, eu e as minhas circunstâncias.
Sinto-me em paz, quase completo,
de bem comigo mesmo,
sem desejar largos horizontes,
nem fins grandiloquentes,
ou loucas e novas aventuras;
amo o oceano vasto do meu estado pacífico,
a eterna calmaria de um silêncio abrasador.


junho 21, 2019 No Comments
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