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Metamorfose

Espero não ter me tornado uma estranha criatura; às vezes nem mesmo eu me reconheço. Faz tanto tempo que nós não nos vemos que nem sei mais quem éramos. Andamos por caminhos tão distantes, tivemos tantos contratempos e sofremos, cada um a seu modo, tanto e por tanto tempo. Não sei se o ígneo sentimento que um dia nos aproximou poderá ainda, em algum momento, fazer-se presente outra vez. Mas, neste instante, ao mirar seus olhos, tão parecidos com os meus, procuro uma resposta ou talvez uma fagulha. Perco as palavras, me atrapalho, mas logo me recupero. A conversa se estende, emaranhada, e o futuro permanece, como sempre, incerto.

Amanhã

Divinos Prados

fluorescência

Texto & Texturas

Fome

A Arte da Escrita

Releitura

Vestígios do Entardecer

Mulher

composição poética

Sereníssima

Aquarela

Saudade

Ciclos

Nadificação

Sanidade

A Possuída

Pathos

Poema para quem tem pressa:

Rosas... Violetas... Tão azuis...

Mar de Incertezas

Cicatrizes

Tardança

Roda da Fortuna

Fortuito

Eu e outras quimeras

Ela

Serenidade

Fuga

Frivolidade pequeno-burguesa

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