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Volúpia (Estuans interius)

O Nascimento de Vênus — Sandro Botticelli (c. 1485). Obra em domínio público. Entrego-me à volúpia que me chama, como quem ergue preces proibidas, ávido de novos prazeres, de loucuras ainda sem nome. Em teu seio, sinto arfar a chama viva do meu desejo; erguendo-se como cântico proibido num templo tomado pela noite. Ao roce da tua pele, incendeio-me; tuas carícias elevam-me ao firmamento onde só arde o que é puro excesso. Vapores da luxúria envolvem-me como névoa sagrada, cegando-me, guiando-me, consumindo-me. Fecho os olhos... Será tudo um sonho?! Ou o rito já se ergue em mim? Estuans interius ira vehementi in amaritudine loquor meae menti: factus de materia, cinis elementi, similis sum folio de quo ludunt venti. — Carmina Burana “Queimando por dentro com ardor veemente, sou como a folha levada pelos ventos.” Dez anos depois daquele primeiro sopro, o poema encontrou nova forma. A versão acima, escrita em 2025, nasce do mesmo fogo original; a de 2015 permanece abaixo, preservando o calo...

Quem mexeu no meu queijo!

Dogmatismo

Uma vela no escuro

Sintonia

A Náusea

Recordações

O Encontro

Abrigo

Volúpia (Estuans interius)

Confronto

Gnosis

Na solidão claustrofóbica

O Andarilho e a sua Sombra

Uma busca infinita

Pés na Estrada

Estado latente

Ojeriza

Ignaro Brasil

Debalde

Futuro

Moinhos de vento...

Another brick in the wall

Rotina

Acaso

24601

O Pensar de Você (Paródia)

Canto

Implicação

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