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Ah, Poetisa!

Ah, Poetisa, que, com seus versos sinceros, me arranha a pele e a vida; que, com seu olhar, me desnuda, me vira do avesso; que, com seu toque delicado, com suas carícias, me faz recomeço. Por que me faz viver assim: tão perto de você e tão longe de mim? Ah, Poetisa, cada travessia contigo é uma descoberta geológica; cada dia, uma estação; e cada verso ritmado, cada gesto de ternura, um rio caudaloso que me atravessa e me arrasta ao mar sem fim que é você.

Dançando no fogo

Círculo vicioso

Natureza

Graceful

Aforismos Nada Poéticos

“Ó sombra fútil chamada gente!”

Pensamentos Dispersos

Limiar

Superação

Breve nota antes de dormir

Homo Sapiens

O Fracasso da Razão

Loucuras Opostas

Sopro Vital

Terra arrasada

Dessacralização

Musa

O Peso da Liberdade

Arco-celeste

Animal desgarrado do bando

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