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Metamorfose

Espero não ter me tornado uma estranha criatura; às vezes nem mesmo eu me reconheço. Faz tanto tempo que nós não nos vemos que nem sei mais quem éramos. Andamos por caminhos tão distantes, tivemos tantos contratempos e sofremos, cada um a seu modo, tanto e por tanto tempo. Não sei se o ígneo sentimento que um dia nos aproximou poderá ainda, em algum momento, fazer-se presente outra vez. Mas, neste instante, ao mirar seus olhos, tão parecidos com os meus, procuro uma resposta ou talvez uma fagulha. Perco as palavras, me atrapalho, mas logo me recupero. A conversa se estende, emaranhada, e o futuro permanece, como sempre, incerto.

Fragmentado

Na era dos smartphones...

Escravo do desejo

Pedacinhos

Um poema quase autobiográfico

Sinestesia

Sobre Contracenar e Contrassensos - Se Drummond vivesse

De cor

“A luz dos olhos teus”

Mutações

O outro

Silêncio

Nada nos dobra mais do que a ação do tempo

A um querido amigo

Agradecimento

Esgotar-se-ia

Carência

melancolia

Palavras ao vento

Confissões de um homem blasé

Mentiras que contamos para nós mesmos

Ode à alegria

Dia após dia

Vacuidades e Veleidades

Solitude

Ansiedade

O Grande Colisor da Alma

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