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Constatação

Eis-me aqui de novo, com meus versos de botequim, com minha arte chinfrim, fazendo uma rima assim: ruim. Não sou boêmio. Sou abstêmio. Talvez, se eu bebesse um pouco, ou muito, conseguiria viver sem Poesia. Não sei, só sei que sempre fui assim: perdido e ensimesmado. Canto porque canto, e bota desafinação nisso! Ué, todos já foram embora? Por que estão apagando a luz? Meu nome não é José, nem Raimundo, e não carrego em minhas mãos o sentimento do mundo. Sou o que fiz de mim mesmo, e isso não é humildade, muito menos autoelogio, ou depreciação.

Vacuidades e Veleidades

Solitude

Ansiedade

O Grande Colisor da Alma

Alinhavando e tergiversando e seguindo a pulsão...

Portões do Céu

Anjo da Manhã

Farol das Desilusões

Definir, definhar, desaparecer…

Desiderato (Poemeto)

Vacuidade

Quero ser Jean Valjean!

No Jardim de Vênus

Em sonhos...

Balada indelével de um amor que nem a breguice dos meus versos consegue eclipsar

Presciência

Mundo invertido

Filme sem enredo

Equinócio de outono

Firmamento sem estrelas

Musicalidade impulsiva

Desejo

O prazer da leitura

Sentimentos e Devaneios

Acordes dissonantes

Rápidas Estações

Acertando o passo

A Leveza da Vida

Desassossego

Paz interior

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