Quero escrever algo que soe sincero, que não tenha cara de interpretação, de algo forçado, calculado, ensaiado. Quase posso tocar o fundo, eis a minha queda iminente, eis o momento de tirar a máscara e... perceber que há outra em seu lugar. Descreio da razão, da minha capacidade de tudo compreender. Fiz escolhas relativamente questionáveis; preciso conviver com as consequências. Há certezas por todos os lados; tenho medo do futuro.
Autor: Fulvio Denofre