Pular para o conteúdo principal

Postagens

Postagem em destaque

Um olhar: “Devaneio e Poesia”

Sim. Eu tenho aquela mania irritante de insistir em poesia, mesmo que ninguém leia, mesmo que o poema fique melhor na intenção do que na finalização, mesmo que o tempo insista em apagar meus versos com sua força delicada e intransigente. Sim, eu sou teimoso e não desisto. Muitas vezes, insistindo demais naquilo que não merecia tanto cuidado, ou que deveria ser deixado por prudência, de lado. Sim, eu tenho sido ultimamente errático, inquieto e distante; porém meus versos, insistentemente, me trazem de volta ao presente instante. Fico sempre pensando quando é que um poema termina, se é que realmente termina. Depois de tantos retoques, correções e reviravoltas, ele pode estar fechado para mim, mas aberto e indefinido para quem o acolhe com carinho. Nota do autor Este texto nasce da insistência — não como teimosia cega, mas como gesto de permanência. Um olhar sobre o processo, o tempo e o lugar da poesia quando ela deixa de ser apenas minha e passa a habitar quem a lê.

Musa

O Peso da Liberdade

Arco-celeste

Animal desgarrado do bando

acasOcaso

Epígrafe:

Sofrimento

Conservar é preciso!

A visceralidade da Vida

Estado de arrefecimento

Sentimento do Mundo

Entropia..

Perdição

Quatro hipócritas e um bar

Dedicatória

Saindo de si mesmo para se reencontrar

Vida e Sentido

Espiritualidade sem religião é possível?

Horizonte

História

Compartilhe:

Sugestões para você

Carregando…