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O poema que me escreve

Sobre escrever poemas, eu destacaria três pontos — embora nenhum deles sozinho explique completamente tal entrega: muita leitura — leia de tudo, poesia, prosa, contos e biografias; muita prática — muita escrita e reescrita, até a exaustão; e muita revisão. Algumas vezes o poema vem sem pedir passagem, na sua forma bruta, sem precisar de nenhuma lapidação, mas isso é raro. Na maioria das vezes, trata-se de um trabalho árduo, de artesão das palavras mesmo: ler e reler, analisar qual palavra soa melhor no contexto, qual tem o melhor encaixe e a precisão desejada; rever a sintaxe, repensar a pontuação (ou a ausência dela); acrescentar versos, modificá-los ou mesmo riscá-los sem piedade. Muitas vezes me vi às voltas com um poema, digladiando com ele, tentando vencê-lo para, no final, perceber que sairia derrotado mais uma vez. É uma confecção demorada, cheia de remendos e retalhos, mas, quando tudo se ajeita, é muito gratificante, pois se trata de um pouco de si no papel, em versos. E é aí ...

Cachoeira

La Vie En Rose

Alfarrábio

Vicissitudes

Desvanecer

Sublimação

Poeira das Estrelas

Criticidade, sim; cretinice, não!

Finitude

Demagogia, eu não quero uma pra viver!

Passado

Da Coita de Amor ao Big Freeze

Ciclo Vital

Assaz, assaz, assaz... (Palavra esquecida)

Insônia... Insânia...

Ruínas

O Vento da Mudança

Incomunicabilidade

As marcas do Tempo

Noite vazia

Divergente

Sonambulismo

Fugacidade

Manifesto

Mistério e Magia

Navegar

O Inverno da Alma

Terno, eterno olhar...

Brasil do amanhã que nunca chega (Paródia)

Relativismo

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