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Constatação

Eis-me aqui de novo, com meus versos de botequim, com minha arte chinfrim, fazendo uma rima assim: ruim. Não sou boêmio. Sou abstêmio. Talvez, se eu bebesse um pouco, ou muito, conseguiria viver sem Poesia. Não sei, só sei que sempre fui assim: perdido e ensimesmado. Canto porque canto, e bota desafinação nisso! Ué, todos já foram embora? Por que estão apagando a luz? Meu nome não é José, nem Raimundo, e não carrego em minhas mãos o sentimento do mundo. Sou o que fiz de mim mesmo, e isso não é humildade, muito menos autoelogio, ou depreciação.

Paz interior

Alto-mar

Amizade e Gratidão

Eu nunca me senti assim antes...

Viagem

Ao seu lado

Breve nota sobre uma angústia passageira

Retrato de um amor que deixou boas lembranças

Língua Portuguesa

Os sonhos mais lindos...

Imaginação

Imprecisão

Tempo perdido

Luz e Vida

Pequenas coisas que fazem toda a diferença

Escrito nas estrelas

Ideia fixa

"O nada que é tudo"

O descaso não é obra do acaso

Janela da Alma

Impulsividade

A brevidade da vida

Um novo tempo...

heterogeneidade

Estações

Aprendendo a viver:

A vida como ela é

Ousadia

copiosamente

Brilho distante...

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