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Vastidões

O silêncio, aos poucos, vai inundando todo o deserto do ser. E o vazio vai preenchendo cada pequena fresta remanescente. Nas entrelinhas, uma obra inteira; nas pausas, por si só, uma canção; e, no espaço entre as partículas, um universo desconhecido. É tudo, a princípio, tão estranho e desconfortável. É como um olhar-se atento no espelho: uma constatação, um desconforto, uma aceitação, uma entrega e, depois, se a coragem resistir, um passo adiante, rumo ao infinito. ✦ Nota de Autor — Vastidões Este poema nasceu de uma experiência silenciosa, daquelas que não pedem explicação, mas exigem presença. “Vastidões” não tenta definir o silêncio, mas caminhar por dentro dele. Há momentos em que a ausência se expande de tal forma que parece ganhar corpo próprio — inundando o que antes era deserto, preenchendo frestas que julgávamos permanentes. Escrevê-lo foi um modo de observar o movimento interior que se inicia com uma constatação simples e avança até uma entrega — não teórica, mas vivida. C...

Aprendendo a viver:

- Aproveite o tempo que você tem disponível;
- Pare de fugir de si mesmo;
- Busque se autoconhecer, porém não faça disso a sua única missão na vida;
- Tente olhar para as coisas boas ao seu redor;
- Ame, ame intensamente;
- Diga sempre aquilo que sente, mas nunca magoe alguém deliberadamente;
- Cultive boas amizades;
- Tenha uma alimentação equilibrada e faça exercícios;
- Leia mais, leia sobre tudo;
- Mantenha a calma;
- Faça algo novo;
- Ouse.


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