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O poema que me escreve

Sobre escrever poemas, eu destacaria três pontos, embora nenhum deles sozinho explique completamente tal entrega: muita leitura, leia de tudo, poesia, prosa, contos e biografias; muita prática, muita escrita e reescrita, até a exaustão; e muita revisão. Algumas vezes o poema vem sem pedir passagem, na sua forma bruta, já em estado de poema, mas isso é raro. Na maioria das vezes, trata-se de um trabalho árduo, de artesão das palavras mesmo: ler e reler, analisar qual palavra soa melhor no contexto, qual tem o melhor encaixe e a precisão desejada; rever a sintaxe, repensar a pontuação (ou a ausência dela); acrescentar versos, modificá-los ou mesmo riscá-los sem piedade. Muitas vezes me vi às voltas com um poema, digladiando com ele, tentando vencê-lo para, no final, perceber que sairia derrotado mais uma vez. É uma confecção demorada, cheia de remendos e retalhos, mas, quando tudo se ajeita, é muito gratificante: é um pouco de si no papel, em versos.  E é aí que o processo muda de co...

Casa vazia

Jardim das Acácias

À procura de um poema

Relicário

Saudade

As marés da vida

Canteiros 🌷

Frente e Verso

Soneto de Recordação

O inverno chegou!

Poeminha contraditório

Um pouco mais de poesia

Humor citadino

Os pequenos sufocamentos do dia a dia

Praticidade

Incivilização

Na insana bruma leve...

Desencanto

Musicais

Relvado

Inflexão

No universo conhecido, e além

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