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Ah, Poetisa!

Ah, Poetisa, que, com seus versos sinceros, me arranha a pele e a vida; que, com seu olhar, me desnuda, me vira do avesso; que, com seu toque delicado, com suas carícias, me faz recomeço. Por que me faz viver assim: tão perto de você e tão longe de mim? Ah, Poetisa, cada travessia contigo é uma descoberta geológica; cada dia, uma estação; e cada verso ritmado, cada gesto de ternura, um rio caudaloso que me atravessa e me arrasta ao mar sem fim que é você.

acasOcaso

Epígrafe:

Sofrimento

Conservar é preciso!

A visceralidade da Vida

Estado de arrefecimento

Sentimento do Mundo

Entropia..

Perdição

Quatro hipócritas e um bar

Dedicatória

Saindo de si mesmo para se reencontrar

Vida e Sentido

Espiritualidade sem religião é possível?

Horizonte

História

Feliz Ano Novo!

Cinema: a história não contada

Sapere aude (atreva-se a saber)

Pretender

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