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Constatação

Eis-me aqui de novo, com meus versos de botequim, com minha arte chinfrim, fazendo uma rima assim: ruim. Não sou boêmio. Sou abstêmio. Talvez, se eu bebesse um pouco, ou muito, conseguiria viver sem Poesia. Não sei, só sei que sempre fui assim: perdido e ensimesmado. Canto porque canto, e bota desafinação nisso! Ué, todos já foram embora? Por que estão apagando a luz? Meu nome não é José, nem Raimundo, e não carrego em minhas mãos o sentimento do mundo. Sou o que fiz de mim mesmo, e isso não é humildade, muito menos autoelogio, ou depreciação.

Motivo

Resiliência

Memória, uma infiel guardiã do passado

Em tua companhia

Dolce far niente

Vanitas vanitatum

Palimpsesto

Algures

Théos

Fino Amor

Iridescentes Devaneios

Infelicidade

Hipótese temerária

Fogo na Alma

A Ilusão do Self

Desiderato

Nepente

Desilusões

Extemporâneo

Palavra-chave

Encontros e Despedidas

Debacle

Escriba moderno

Iminência

Fragmentado

Na era dos smartphones...

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