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Nasci em um dia frio de maio, cresci em uma década chuvosa, comecei a compreender o mundo longe do universo da tecnologia móvel, e, quando dei por mim, tudo já tinha mudado, tomado outra forma, inclusive eu. O tempo molda, transforma, suaviza, mas sem delicadeza alguma, sem razão ou piedade. O frio, a chuva e o analógico ficaram para trás. Muita coisa ficou para trás… E o que ficou por vir não tem nome, ainda. Mas esta é outra história.

Vacuidades e Veleidades

Solitude

Ansiedade

O Grande Colisor da Alma

Alinhavando e tergiversando e seguindo a pulsão...

Portões do Céu

Anjo da Manhã

Farol das Desilusões

Definir, definhar, desaparecer…

Desiderato (Poemeto)

Vacuidade

Quero ser Jean Valjean!

No Jardim de Vênus

Em sonhos...

Balada indelével de um amor que nem a breguice dos meus versos consegue eclipsar

Presciência

Mundo invertido

Filme sem enredo

Equinócio de outono

Firmamento sem estrelas

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