Pular para o conteúdo principal

Postagens

Postagem em destaque

Constatação

Eis-me aqui de novo, com meus versos de botequim, com minha arte chinfrim, fazendo uma rima assim: ruim. Não sou boêmio. Sou abstêmio. Talvez, se eu bebesse um pouco, ou muito, conseguiria viver sem Poesia. Não sei, só sei que sempre fui assim: perdido e ensimesmado. Canto porque canto, e bota desafinação nisso! Ué, todos já foram embora? Por que estão apagando a luz? Meu nome não é José, nem Raimundo, e não carrego em minhas mãos o sentimento do mundo. Sou o que fiz de mim mesmo, e isso não é humildade, muito menos autoelogio, ou depreciação.

Estações

Aprendendo a viver:

A vida como ela é

Ousadia

copiosamente

Brilho distante...

Políticas do tédio

Vórtice

Nada de novo no front

Descrição

forever young...

“Foram coisas assim que o deixaram desse jeito”

Amanhã

Divinos Prados

fluorescência

Texto & Texturas

Fome

A Arte da Escrita

Releitura

Vestígios do Entardecer

Mulher

composição poética

Sereníssima

Aquarela

Saudade

Ciclos

Nadificação

Sanidade

A Possuída

Pathos

Poema para quem tem pressa:

Compartilhe:

Sugestões para você

Carregando sugestões...