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Ah, Poetisa!

Ah, Poetisa, que, com seus versos sinceros, me arranha a pele e a vida; que, com seu olhar, me desnuda, me vira do avesso; que, com seu toque delicado, com suas carícias, me faz recomeço. Por que me faz viver assim: tão perto de você e tão longe de mim? Ah, Poetisa, cada travessia contigo é uma descoberta geológica; cada dia, uma estação; e cada verso ritmado, cada gesto de ternura, um rio caudaloso que me atravessa e me arrasta ao mar sem fim que é você.

O Grande Colisor da Alma

Alinhavando e tergiversando e seguindo a pulsão...

Portões do Céu

Anjo da Manhã

Farol das Desilusões

Definir, definhar, desaparecer…

Desiderato (Poemeto)

Vacuidade

Quero ser Jean Valjean!

No Jardim de Vênus

Em sonhos...

Balada indelével de um amor que nem a breguice dos meus versos consegue eclipsar

Presciência

Mundo invertido

Filme sem enredo

Equinócio de outono

Firmamento sem estrelas

Musicalidade impulsiva

Desejo

O prazer da leitura

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