Pular para o conteúdo principal

Postagens

Postagem em destaque

Um olhar: “Devaneio e Poesia”

Sim. Eu tenho aquela mania irritante de insistir em poesia, mesmo que ninguém leia, mesmo que o poema fique melhor na intenção do que na finalização, mesmo que o tempo insista em apagar meus versos com sua força delicada e intransigente. Sim, eu sou teimoso e não desisto. Muitas vezes, insistindo demais naquilo que não merecia tanto cuidado, ou que deveria ser deixado por prudência, de lado. Sim, eu tenho sido ultimamente errático, inquieto e distante; porém meus versos, insistentemente, me trazem de volta ao presente instante. Fico sempre pensando quando é que um poema termina, se é que realmente termina. Depois de tantos retoques, correções e reviravoltas, ele pode estar fechado para mim, mas aberto e indefinido para quem o acolhe com carinho. Nota do autor Este texto nasce da insistência — não como teimosia cega, mas como gesto de permanência. Um olhar sobre o processo, o tempo e o lugar da poesia quando ela deixa de ser apenas minha e passa a habitar quem a lê.

Sinestesia

Sobre Contracenar e Contrassensos - Se Drummond vivesse

De cor

“A luz dos olhos teus”

Mutações

O outro

Silêncio

Nada nos dobra mais do que a ação do tempo

A um querido amigo

Agradecimento

Esgotar-se-ia

Carência

melancolia

Palavras ao vento

Confissões de um homem blasé

Mentiras que contamos para nós mesmos

Ode à alegria

Dia após dia

Vacuidades e Veleidades

Solitude

Compartilhe:

Sugestões para você

Carregando…