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Ah, Poetisa!

Ah, Poetisa, que, com seus versos sinceros, me arranha a pele e a vida; que, com seu olhar, me desnuda, me vira do avesso; que, com seu toque delicado, com suas carícias, me faz recomeço. Por que me faz viver assim: tão perto de você e tão longe de mim? Ah, Poetisa, cada travessia contigo é uma descoberta geológica; cada dia, uma estação; e cada verso ritmado, cada gesto de ternura, um rio caudaloso que me atravessa e me arrasta ao mar sem fim que é você.

Tempo perdido

Luz e Vida

Pequenas coisas que fazem toda a diferença

Escrito nas estrelas

Ideia fixa

"O nada que é tudo"

O descaso não é obra do acaso

Janela da Alma

Impulsividade

A brevidade da vida

Um novo tempo...

heterogeneidade

Estações

Aprendendo a viver:

A vida como ela é

Ousadia

copiosamente

Brilho distante...

Políticas do tédio

Vórtice

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